segunda-feira, 31 de maio de 2010
MAIS AGRADECIMENTOS
Agradecimentos
É hora de agradecer sobretudo aos patrocinadores que acreditaram na viabilidade do projeto:
Governo do Estado - SECULT - Dr. Milhomem
Prefeitura de Macapá - Dr. Roberto Góes e Dr. Jocildo Lemos
Offiice Papelaria
A. J. Coutinho
Dr. Vicente Cruz
Dr. Leonai Garcia
Agradeço especialmente ao radialista J. Ney, que no seu programa de Rádio solicitou apoio cultural de seus anunciantes, para o show, e foi atendido.
Nunca é demais agradecer a equipe de produção. Seu esforço foi fundamental para o sucesso do evento:
Guto, Ney, Perpétua e Marli - Assistentes de Produção
Lu, Raylana e Fátima - Recepcionistas.
Bob Sapo e equipe de segurança.
Claudio Vaz, grande parceiro do Movimento Vento Norte.
Marileia Maciel - Assessora de Comunicação.Agradeço aos músicos Manoel Cordeiro, Carlinhos Bababá, Beto 7 Cordas, Huan e Higo Moreira, Pelé, Nel, Ceará da Cuíca e Nena Silva. Foi muito prazeroso compartilhar estes dias de muito cansaço.
Agradeço às backing vocals Talita e Carol. Sua simpatia e talento tornaram os dias cansativos mais alegres.
E, finalmente, agradeço a Osmar Jr. e Francisco Lino pela oportunidade de compartilhar momentos tão especiais que possibilitaram apresentar ao público um espetáculo de qualidade.
Sonia Canto.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Menestréis em Estúdio
Nonato Soledade
Laguinho comemora Domingo do Divino Espírito Santo e Murta da Santíssima Trindade
Por Mariléia Maciel
“Sempre houve respeito da Igreja com a cultura do Marabaixo aqui no Laguinho, ano passado por exagero de algumas pessoas, falta de informação e preconceito, causaram uma situação complicada, mas este ano o Padre Daniel foi bastante enfático em dizer que a missa será na harmonia de Deus, com respeito mútuo, ou seja,hoje não há problema entre a cultura do marabaixo e a igreja católica, nossos santos homenageados são os mesmos do catolicismo, apenas os reverenciamos com fogos, toques de caixa (tambores) e outras tradições nossas”, fala a presidente da Associação, Danniela Ramos.
Após a missa os marabaixeiros e convidados participam de um café da manhã na casa da Tia Biló onde serão recepcionados pelas festeiras Francisca Cortes e Cássia Azevedo. Às 17 horas saem novamente em procissão até a casa da dona Raimunda Ramos, às proximidades da casa para pegarem os ramos de murta que servirão para enfeitar o mastro em homenagem à Santíssima Trindade. Na volta da casa da dona Raimunda os tambores tocam com acompanhamento das cantadeiras, dançarinos e outros participantes até 6:00h de segunda-feira, quando os mastros da Santíssima Trindade serão levantados fazendo companhia aos mastros do Divino, encerrando o 4º marabaixo.
Espera-se um grande número de pessoas para um dos momentos mais importantes desta manifestação secular e tradicional de nosso Estado, inclusive com a presença já confirmada do Grupo de Marabaixo de Mazagão Velho.
Foto: Mariléia Maciel
Balé de Luz deu um baile!
Por Vânia Beatriz
O show Balé de Luz, da cantora amapaense Juliele, no sábado (8/05) na Choperia da Lagoa em Macapá cumpriu o que prometeu: marcar uma nova fase na carreira da cantora.
“Balé de Luz é uma referência a tudo aquilo que é banhado pela claridade, que movimenta e intensifica a vida e os cantares dessa diva em aprimoração constante.” Disse a produtora Sônia Canto, no texto de divulgação.
O show foi isso e um pouco mais. Para a volta aos palcos amapaenses, depois de dois anos do lançamento do primeiro CD, a artista se cercou de muita gente boa, seja na produção do show, que teve a direção musical do Maestro Manoel Cordeiro e a direção artística de Túlio Feliciano; sejam os músicos da banda de base que a acompanha: Manoel Cordeiro (Violão/Violão aço/Bandolim), Alan Gomes (Contrabaixo), Fabinho (Guitarra), Bibi ( Metais: soprano/tenor/flauta), Jefrei (Teclado) , Paulinho Queiroga (Bateria ) , Valério de Lucca e Mestre Nena (Percussão); sejam os produtores executivos Carlos Lobato e Sônia Canto.
Juliele apresentou repertório eclético, músicas conhecidas na voz de grandes artistas brasileiros, como Chico Buarque de Holanda e Roberto Carlos; intercaladas com músicas de também grandes compositores e cantores da região amazônica, como Fernando Canto, Joãosinho Gomes, Nilson Chaves, Nivito Guedes, Enrico di Micceli, Osmar Junior e Zé Miguel.
A abertura do show foi com a música “Pela cauda de um Cometa” (Fernando Canto e Nivito Guedes), uma referência na sensibilização para as questões ambientais. Na seqüência, Juliele anunciou: “...músicas para corações apaixonados, como o meu... Cantem comigo!”
Assim, se ouviu e se cantou junto as músicas: Miudeza (Nilson Chaves / Celso Viáfora); Eu já nem sei (Roberto Correa e Sylvio Son – gravada por Wanderléia); Quase fui lhe procurar (Getúlio Cortes – gravada por Roberto Carlos); Amor perfeito (Michael Sulivan/Paulo Massadas); Meu Disfarce (Chico Roque/Carlos Colla – gravada por Fafá de Belém); Cabide ( Ana Carolina) e Todas as Línguas (Nilson Chaves e Carlos Corrêa), esta faz parte do primeiro CD da cantora. Todas com uma nova roupagem, interpretações personalizadas, desta cantora de voz suave e aveludada que, quando do lançamento de seu primeiro CD, foi comparada a estrelas da música brasileira como a baiana Gal Costa, Jane Duboc e Fafá de Belém, estas nortistas como Juliele.
Enquanto a banda tocava a instrumental Olhando dos Andes (Manoel Cordeiro), já era quase domingo Dia das Mães. Juliele vestiu-se de vermelho, voltou ao palco, surpreendeu e emocionou cantando uma música que aprendeu a cantar com a mãe: “meu coração, não sei porque , bate feliz quando te vê... “ (Carinhoso – Pixinguinha).
Alguns dos princípios básicos do balé foram percebidos na posição cênica de Juliele: a disciplina, a leveza e harmonia das bailarinas clássicas. No palco, traçou os passos de seu balé solo, não de sapatilhas, mas de pés descalços, fazendo se agigantar a diva que canta e baila, do fado (Tanto Mar – Chico Buarque) ao marabaixo[1] (Pra onde tu vais rapaz – domínio público).
Fazendo esquecer a menina de jeito tímido, que se iniciou na música cantando em reuniões familiares, Juliele se mostrou desenvolta e generosa, soltou a voz, repartindo com o público os presentes ganhos, duas composiçóes inéditas: Balé de Luz (de Fernando Canto e Manoel Cordeiro) e Sem fim ( de Evaldo Gouveia). As surpresas não pararam por aí , quando se iniciaram os acordes de Pérola Azulada (Joãozinho Gomes e Zé Miguel) outra elegia ao planeta Terra, pensei estar havendo engano, não lembrava nada a introdução que eu conhecia, uma “...inédita versão country inteligentemente conduzida” definiu Raul Mareco. Tivemos ainda, Pedra de mistério (Enrico di Micelli e Osmar Jr.) e Meu endereço (Fernando Canto e Zé Miguel).
O show durou cerca de uma hora e meia, mas foi tão envolvente, que não percebi o tempo passar e ainda ficamos com gosto de quero mais. “Foi bonita a festa, pá , Fiquei contente...” Juliele e o público, também. Não foi à toa que ela escolheu a música “É hoje” (Didi e Maestrinho) para o bis: “.. diga espelho meu, se há na avenida alguém mais feliz que eu ...”. Assim estavam todos os que estiveram assistindo ao espetáculo: muito mais feliz!
[1] Música típica do Amapá
quarta-feira, 12 de maio de 2010
OS MENESTRÉIS DO LAGUINHO
segunda-feira, 10 de maio de 2010
BALÉ DE LUZ
Cena do Show Balé de Luz
Juliele e as recepcionistas Raylane, Lu e Fátima.
Jeovana, Juliele e Juan Carlos
Juliele deslumbrou o seu público com um show primoroso, cuidado nos detalhes.
A competência de Manoel Cordeiro na direção musical e Túlio Feliciano na direção de palco foram fundamentais para que Juliele se apresentasse com tranquilidade e leveza para brindar a todos com sua voz madura e maviosa.
Junte-se a tudo isso uma produção bem conduzida para poroporcionar aos presentes o conforto, segurança e tranquilidade para apreciar o belíssimo show, e está pronta a receita do sucesso.
Juliele encantou a todos com o seu talento.
Agradeço a todos que colaboraram para o sucesso de BALÉ DE LUZ: equipe´de produção, equipe técnica, Carlos Lobato, Tulio Feliciano, Manoel Cordeiro e, principalmente à imprensa falada, escrita, televisada e aos blogueiros que divulgaram o espetáculo e assim, tornou possível a presença de um público expectante que lotou a Choperia da Lagoa.
Juliele, foi bonita a festa, pá!
Quem disse que os mestres e as maestrinas da música tupiniquim, como o maior poeta da música Vinícius de Moraes e a divina Elis Regina, não estão mais entre nós? Quando as cortinas do palco da Chopperia da Lagoa ergueram-se, e as luzes ainda enigmáticas do espetáculo focaram elegantemente Juliele, deu a impressão que o nosso poetinha Vinícius estava, de posse de seu copo de uísque e com um charuto no canto dos lábios, sentado em uma mesa; assim como Elis postava-se ao lado de Moraes à espera de uma interpretação luxuosa e deslumbrante, como ocorreu.
Todos os deuses da música brasileira estavam lá sim, a observar a esplendorosa Juliele com sua voz aveludada que parece ter sido moldada pelo artesão maior do universo, Deus. A observar Juliele, com uma elegância incomparável na expressão corporal, no estilo do vestuário, na maneira de postar-se frente ao público.
Literalmente viajamos desde uma cauda de cometa, cantando as belezas desta nossa “pérola azulada” – numa inédita versão country inteligentemente conduzida – , levando ao mesmo tempo a mensagem rememorada da revolução dos cravinhos, até elevar nosso amor que é grande por aqueles que nos fazem felizes.
A cada suspiro do público, algumas lágrimas teimaram transigentemente em rolar por rostos saciados pela expectativa sobre o espetáculo de Juliele. São as lágrimas de quem viu e ouviu canções belas e músicas extremamente bem arranjadas pelo maestro Manoel Cordeiro, como “Balé de Luz”, que intitulou o show, composta pelo poeta amapaense Fernando Canto. E lá no meio do público, extasiado, estava Túlio Feliciano, o renomado diretor artístico brasileiro, como regendo uma orquestra ao deleitar-se com as músicas magistralmente conduzidas por Juliele.
É, realmente “foi bonita a festa, pá”. E é bom ousar afirmar que cá “estávamos” carentes, aguardando mais uma oportunidade de “viver, e não ter a vergonha de ser feliz”. Obrigado, Juliele! (disponível em http://www.carloslobato.com.br)
CERTAS CANÇÕES
Cenas do Show Certas Canções Uma platéia atenta viu o talento de Humberto Moreira explodir no show CERTA CANÇÕES, que aconteceu na sexta-feira (07) no Bar Teatro Carinhoso.
Estou muito feliz com o resultado do trabalho e agradeço à equipe de produção, à equipe técnica, ao Salvador, do Carinhoso e à banda aregimentada por Finéias Nelluti. Todos foram competentes em proporcionar o clima perfeito para que o público de Humberto Moreira desfrutasse uma noite especial de talento e descontração.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
ENSAIO DO SHOW BALÉ DE LUZ
O clima no estúdio do Alan é especial. Traduz o carinho, o cuidado e a vontade enorme de apresentar ao público de Juliele um show excepcional.
Vale a pena conferir o traalho dessa galera.
CENAS DO ENSAIO DO SHOW “CERTAS CANÇÕES”
A banda formada por Finéias Nelluti para garantir o “suingue” do Show CERTAS CANÇÕES de HUMBERTO MOREIRA está mandando ver no estúdio do Carlitão. Muita alegria, descontração e profissionalismo.
Não perca a oportunidade de presenciar uma das mais belas vozes masculinas da Amazônia.
Mesas a 60,00, disponíveis no Carinhoso, na Sorveteria Jesus de Nazaré e em Sonia Canto Produções (8111-0695).
HUMBERTO MOREIRA
Humberto da Costa Moreira nasceu no bairro do Trem em 08 maio de 1950. É jornalista por formação, radialista e cantor. Sua carreira começou em 1967 na Radio Difusora de Macapá, onde permanece até a presente data como apresentador de programa e narrador esportivo.
No começo da década de 60, antes de fazer parte do quadro da RDM, Humberto estreou no programa de calouros “O Clube do Guri” passando a ser figura obrigatória nos eventos artísticos da emissora.
Em 1966 começou carreira em grupo de bailes através da banda “Os Joviais” integrada por escoteiros da tropa Veiga Cabral. Dois anos depois a convite passou a fazer parte do grupo “Os Cometas” o melhor conjunto de baile da época.
Em 1976 foi convidado e aceitou mudar-se para “Os Milionários R-5” conjunto musical pertencente ao Santana Esporte Clube. Ficou no grupo até 78 quando se transferiu para “Os Setentrionais” onde gravou compacto duplo, num dos primeiros discos gravados por um grupo amapaense.
Em 1986 Humberto Moreira ingressa na Banda Brind’s a convite de Vanildon Leal. A partir daí começa a fase de shows pelos bares da cidade, que continua com a criação do grupo AXÉ de sua propriedade, com a participação de grandes músicos.
Em 1993 Humberto realiza show no Bar Carinhoso com lotação completa. Depois desse evento o cantor retira-se dos palcos por uma longa temporada.
Sua volta acontece somente em 2007 quando o grupo “Os Cometas” se reorganiza para fazer algumas apresentações. Destacamos aqui o grande momento do grupo na Confraria Tucuju em julho daquele mesmo ano.
Humberto parte então para um show solo e acompanhado pelo quarteto Amazon Music realiza uma grande apresentação no Bar Lassus, com lotação esgotada. Como convidados estavam presentes nomes do quilate de Eudes Fraga, Juliele e Claudete Moreira.
Neste mês de maio o cantor completa 43 anos de carreira e pretende festejar a data subindo outra vez num palco para fazer uma das coisas que mais gosta: cantar.
No dia 07 de maio (sexta-feira) acontece o show “CERTAS CANÇÕES” no Bar Teatro Carinhoso, onde Humberto Moreira vai interpretar algumas das muitas canções que marcaram sua trajetória musical nestes anos todos.
Ao seu lado, estarão os artistas Manoel Cordeiro, Finéias e Osmar Júnior.
Você é muito importante para que esse projeto possa ter o sucesso esperado.