Hoje nós cristãos comemoramos a ressurreição de Cristo.
Alguns vão à missa, rezam, almoçam em família, celebram o recomeço da vida. Estive
pela manhã na casa de minha querida Luíza Jucá, para tomarmos um belíssimo café
da manhã, e na casa de minha mãe Alba para abraçá-la, beijá-la e dizer-lhe o
quando estou feliz por vê-la tão bem aos quase 90 anos. Vida longa, mamãe!
Outros, como eu estão em uma mesa, estudando. No meu caso,
Teoria da Narrativa Jurídica. E leio sobre aspectos da comunicação, elementos e
tipos da narrativa.
De repente, o computador me avisa que alguém escreveu meu
nome no Facebook. Penso: não vou ver agora, tenho que fechar este assunto.
Entretanto, a curiosidade fala mais alto. Vejo no meu computador esta foto que
emoldura este texto: Leonardo, meu neto... Lindo!... Olhando de soslaio, como
que envergonhado por exibir tamanha beleza.
E meus olhos não só lacrimejam, vertem lágrimas de saudade,
e fico por um segundo parada, olhando, ensimesmada, e me perguntando: O que
torna uma pessoa tão especial, tão amada? Não sei e acho que nunca vou saber.
Aliás, uma das coisas que aprendi sobre o amor é que ele prescinde de
explicação.
Agora que parei de chorar, vou voltar a estudar, não sem
antes, agradecer a Deus dádiva de ter meus filhos, genro, noras, netos e meu
amado Fernando perto de mim, porque quando penso em cada um deles, meu
coração se aquece. Oh! Abençoado Domingo de Páscoa!
Um comentário:
Oh saudade
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