terça-feira, 2 de setembro de 2014
Direito e(m) Nárnia: sair do armário é preciso
sexta-feira, 11 de julho de 2014
1 Concurso de Redação Jurídica da Faculdade ESTÁCIO/SEAMA.
Edital Liberado
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Feliz aniversário, Leonardo.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Músicas do Grupo Pilão - Folia
terça-feira, 24 de junho de 2014
Músicas do Grupo Pilão - Pedra Negra
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Músicas do Grupo Pilão - Gapuia.
domingo, 15 de junho de 2014
Feliz aniversário, Amanda Mont'Alverne


quinta-feira, 29 de maio de 2014
Feliz aniversário, meu amor.
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Foto: Tadeu Canto |
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Dádiva.
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Alba Cavalcante da Silva, minha mãe. |
sexta-feira, 18 de abril de 2014
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quarta-feira, 9 de abril de 2014
Aprender Direito - Tradição.
terça-feira, 8 de abril de 2014
SOberba ORAção dos SERes da FLOResta parA IANEJAR, o heRÓI
domingo, 23 de março de 2014
EquiNO/cio - A voz dos leitores.
Um EnCanto
VIAGEM PELO BRASIL EM 54 LIVROS
13/54
"equino CIO" de Fernando Canto foi publicado pela editora Paka-Tatu em 2004.
O livro possui 56 textos curtos escritos em prosa que tanto canta a cultura e as belezas amapaenses quanto conta casos da população da região amazônica. Alguns textos são bem engraçados, outros românticos e há ainda aqueles que te fazem pensar na forma como agimos como em "disCURSO DE aniVERsário" que fala sobre como nosso vocabulário é mal influenciado pela TV Brasileira. O mais interessante sobre os textos e que são escritos com letras de tamanhos diferente que lhe permitem ler uma palavra dentro da outra saber os temas que serão tratados com em " a palavrA MORte" que fala tanto de morte quanto de amor. O livro também possui belas ilustrações.
Essa obra é recheada de crônicas, poesia e relatos que mostram faces do povo equinocial. O autor passeia pela literatura fantástica, com símbolos e devaneios, ou aplica-se a simples descrição de memórias, causos, fatos ocorridos ou ainda corriqueiros. Histórias paridas e embaladas no meio do mundo, sob o sol do equinócio. Uma identidade apresentada nas impressões do poeta.
quinta-feira, 6 de março de 2014
Catarse
Ontem (05/03) vivi uma bela emoção. Comemorei com a Nação Negra a vitória da Universidade Boêmios do Laguinho no carnaval de 2014.
É belo observar as mais diferentes manifestações de júbilo, felicidade, comoção, explosão de sentimentos entre risos e lágrimas que uma decisão provoca.
O Carnaval, como poucas manifestações culturais possibilita essa descarga exacerbada de emoções por vezes conflitantes: o riso e as lágrimas. O riso gargalhado é a constatação da vitória e a alegria de que o trabalho empreendido foi profícuo; já as lágrimas incontidas são a digressão, como um filme rebobinando, onde se relembra cada dificuldade ultrapassada, cada correção de rumo no planejamento, cada ego inflamado que precisou ser massageado, cada paetê ou lantejoula que precisou ser rebordada, cada passo que precisou ser ajustado.
É a catarse em sua mais pura expressão como já ensinava Aristóteles, a "purificação" experimentada pelos espectadores, durante e após uma representação dramática.
Boêmios do Laguinho vem, há muitos anos, empreendendo um trabalho de conscientização de sua comunidade, reverenciando seus ancestrais e prestigiando seus integrantes, buscando elevar a autoestima de um povo que tem em sua história episódios de luta e determinação para construir seu espaço físico e cultural, e hoje, culminou com a vitória não de sua diretoria, mas de todas as pessoas (da Comissão de Frente aos empurradores dos carros alegóricos) que, ombro a ombro, desfilaram na passarela do samba de forma compacta, leve e radiante para comemorar os seus 60 anos de fundação.
Entreouvi em uma conversa na concentração no Sambódromo, antes de Boêmios passar: “Boêmios vai ganhar porque quem sai no Boêmios, ama o carnaval e ama o Laguinho. Me diz aí: Que outro bairro tem hino? Só o Laguinho”. E isso é verdade, o hino do Laguinho está em todos os seus sambas enredos: Sou Laguinho, sou Boêmios, sou paixão.
A felicidade que me assalta tem um nome: pertença. Um sentimento de fazer parte, uma sensação de que na Nação Negra o sobrenome é emoção, basta amar a Universidade e fazer o que lhe cabe para que ela possa brilhar.
Parabéns, Boêmios! Parabéns, Nação Negra! Parabéns Laguinho!
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
TAMO JUNTO! TAMO JUNTO! TAMO JUNTO!
Autores: Claudinho, Júnior Fionda, Lequinho da
Mangueira, Vicente Cruz, Adriano Ganso e Igor Leal
Sessenta anos no seu coração
Receba meus versos com amor e carinho BIS
Sou Boêmios do Laguinho
Meu sobrenome é sedução
Tenho a lua como par
Nasci dentro de um bar
Sou Laguinho, sou paixão.
Vou construindo o meu lugar
A cada passo desse chão
E pouco a pouco me tornei uma Nação
Negra na cor da pele sangue e suor
Trago amor e esperança
Pra ver nascer um mundo melhor
Meu pavilhão vai te conquistar BIS
Vem recordar a alegria
A cobra vai fumar
Voou desfilando na imensidão
O meu Guará, vai despontar.
É nova era, desperta meu povo e vem desfilar
Hoje, a fibra da mulher.
Conduz os meus passos, com garra e fé.
Erguendo a bandeira de Lino e Bené
E tantos que fizeram tradição
Bato no peito chegou a hora de gritar é campeão