Fernando me elegeu guardiã de seus escritos. Estes versos foram construídos há muito tempo, lá por 1990. Eu os guardo com o carinho de quem ama e os compartilho no dia do poeta.
Recebam como uma oferenda.
MÁXIMA
| Planar | ||||||
| o | ||||||
| verbo | ||||||
| é | ||||||
| grafar | ||||||
| no | ||||||
| vento |
DOR DOR | |
| Cântico | A dor se professa em si mesma por ser a dor combustível |
| Cântico de | A dor se processa em silêncio por ser a dor como a reima |
| Cântico de | A dor se confessa uma causa de interminável impossível ultrapassando o sentido do tato, do amor perdido |
| Cântico de | A dor permeia o objeto |
| Cântico do | A dor não mede o possível |
2 comentários:
É isso mesmo, viva o amigo poeta e camarada Fernando do Canto
daniel de andrade
É isso mesmo, viva o amigo poeta e camarada Fernando do Canto
daniel de andrade
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